Para seguir o princípio básico da universalidade em saúde, foi assinado nesta terça-feira (29) o documento que institui o Plano Operativo de Saúde Integral da População LGBTQIA+ em Macapá.
“É um fruto de uma construção entre operadores da saúde e fazedores da luta e da pauta LGBT. O plano nada mais é que tratar a população LGBT que historicamente sofre com a LGBTfobia e conseguir com que essa população possa, a partir daquilo que ela sofre na sociedade e que adoece por esse processo da LGBTfobia, ter acesso à saúde”, disse André Lopes, coordenador municipal de Diversidade da capital.
O documento foi chancelado pela secretária de saúde Gisela Cezimbra e estabelece, também, demandas dentro do SUS, por meio do Conselho Municipal de Direitos da População de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (CMLGBT), conforme o G1.
Recentemente, no Rio de Janeiro, o PL que quer obrigar o governo do Estado a desenvolver e implementar protocolos de atendimento, exames e ações de prevenção para a população LBT foi protocolado e está tramitando.