É preciso reafirmar direitos LGBTs recorrentemente. A acessibilidade da diversidade no mercado de trabalho, sobretudo para pessoas trans, ainda é marcada por muitos percalços.
“Se conseguir emprego em plena pandemia já está difícil, imagine para o pulico LGBTQIA+. Opressão, humilhação e preconceito e a gente sabe como termina quando começa desse jeito”. Esta triste constatação é apontada pelo artista e influenciador Daylon Martineli.
Todos os anos a Accenture cria um estudo sobre diversidade que traz à tona o desafio da comunidade no mundo corporativo. Segundo levantamento, 36% das pessoas brasileiras LGBT+ responderam ser “muito abertos” quanto à sua orientação sexual ou identidade de gênero no ambiente de trabalho.
Apenas 14% dos funcionários em todo o mundo se sentem completamente apoiados por seus chefes nas discussões sobre melhorias das condições de desigualdade e da receptividade a pessoas LGBT.
A inserção da diversidade no mercado muitas vezes é cenário de coibição e preconceito. Isto é, o tema deve sempre vir à tona, de modo que as empresas entendam a necessidade de ações para corroborar a inclusão e o respeito integral.