Mulheres LBT podem ter protocolo para atendimento em saúde­ no RJ

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A saúde integral de mulheres lésbicas, trans e bissexuais possui suas especificidades. Desse modo, com o intento de implementar um programa profícuo para auxiliar essas mulheres, tramita na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), o Projeto de Lei 3105/20.

Ainda, o PL é da Deputada Estadual Mônica Francisco, que quer obrigar o governo do Estado a desenvolver e implementar protocolos de atendimento, exames e ações de prevenção para a população LBT. 

Precisamos implementar protocolos de atendimento em saúde para as mulheres lésbicas, bissexuais e transexuais porque não são poucas as vezes em que elas se sentem desassistidas em suas necessidades, passando por constrangimentos, desconfortos e sendo discriminadas devido à suas orientações sexuais. Assim, é urgente garantir a igualdade nas ações de saúde com respeito às individualidades e necessidade de cada uma”, disse Mônica.

Confira o texto do projeto de lei na íntegra

http://alerjln1.alerj.rj.gov.br/scpro1923.nsf/0c5bf5cde95601f903256caa0023131b/3fd3973ca9a512f7032585dd005ddb7a?OpenDocument&Highlight=0,3105

Em tempo – Ano passado, Nicolle Sartor, 21 anos, lésbica, resolveu investir em um projeto que zele pela saúde sexual de mulheres lésbicas e bissexuais, por meio de um guia educativo. O intento é incentivar a prevenção e todos os cuidados que devem ser tomados.