Dentro da comunidade LGBT cada grupo tem sua especificidade e com idosos é a mesma coisa. Nesse sentido, esse segmento precisa de um atendimento próprio, que possa atender suas demandas.
Assim, a ONG Eternamente SOU lançou uma campanha de financiamento coletivo. O objetivo é conseguir inaugurar, em São Paulo, o primeiro Centro de Convivência e Referência para pessoas LGBTQ com mais de 50 anos. Segundo o Queer, o projeto precisa de doações, que vão de 20 a 100 reais mensais. Todos os tipos de doações podem ser feitas pelo Benfeitoria.
Recentemente, reportamos sobre a saúde de LGBTs idosos. “Não existe estado mágico de neutralidade“. “Se o atendimento ao paciente LGBT for igual, não se resolvem questões próprias dele”, diz o geriatra Milton Crenitte à Universa.
“Além do preconceito que os velhos já enfrentam por causa da idade, há ainda o relativo à orientação sexual e à identidade de gênero“, completa o especialista em entrevista.