Palestra alerta sobre as dificuldades da população LGBTQIA+ na prevenção ao câncer de próstata

O evento visar operacionalizar e efetivar a Política Nacional de Saúde Integral a comunidade LGBT
Médico com bandeira LGBT ao fundo (Foto: Ilustrativa)

O exame para detecção do câncer de próstata é indolor, seguro e dura aproximadamente 10 segundos, segundo informações de especialistas. A periodicidade nos exames é indicada para as pessoas que têm a partir dos 50 anos de idade.

Nesse sentido, para ampliar a trazer à tona a necessidade de prevenção, sem distinção, as dificuldades enfrentadas pela população de gays, mulheres trans e travestis na prevenção ao câncer de próstata será o tema da próxima edição do Ciclo de Palestras do Amado – Núcleo de Apoio à Comunidade LGBTQIA+ da Unijorge. 

O evento terá a brilhante participação do professor Assistente da Escola de Enfermagem da Universidade Federal da Bahia (EEUFBA), Anderson Reis de Sousa. Será na terça-feira (17), às 18h, no perfil do curso de Enfermagem da Unijorge no Instagram (@enfermagem_unijorge). 

Iremos tratar da necessidade de evitar a generificação da doença, como o fato de se atribuir o câncer de próstata exclusivamente aos homens, o que afasta as pessoas com identidades de gênero não masculinas”, adianta Anderson Reis de Sousa, que é doutorando em Enfermagem e Saúde pela EEUFBA.

Serviço:

O quê: Palestra Novembro “Azul” – Reflexões sobre o mês de conscientização do câncer de próstata e a população de gays, mulheres trans e travestis

Quando: terça-feira, dia 17/11, às 18h

Onde: No perfil do curso de Enfermagem da Unijorge no Instagram (@enfermagem_unijorge)

Quem: Anderson Reis de Sousa, professor Assistente da Escola de Enfermagem da Universidade Federal da Bahia (EEUFBA) e mediação de Luana Moura Campos, professora do curso de Enfermagem da Unijorge

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