Com um nome conhecido e extremamente aclamado, princesa Diana popularizou-se no mundo inteiro e contagiou muita gente com seu carisma, doçura e força. Conhecida também como Lady Di, são inúmeras histórias que tentam contar um pouco sobre sua vida e seus mistérios.
De acordo com o documentário veiculado pela Netflix, The Story of Diana, a princesa, mesmo sem se rotular, teve uma representação inominável dentro do movimento feminista ao se negar a proferir, no juramento do seu casamento, o termo “obedeço”. Ou seja, a princesa de Gales cravou, mesmo que de forma sutil, uma ruptura no tradicionalismo vigente.
Porém, mesmo com esse empoderamento robusto, são muitas as versões que relatam que Diana ‘aceitava’, a contragosto, situações envolvendo o seu marido infiel, Charles.
Aristocrata e inserida dentro de valores rígidos, Spencer era alvo constante dos paparazzis, contudo, no início, mesmo fingindo despretensão, Diana se arrumava e sabia quais eram os seus melhores ângulos. Segundo informantes próximos, a estrela adorava estampar as capas de jornais e, inclusive, procurava seu nome todas as manhãs. Mas, como toda superexposição pode causar danos irreversíveis, o gosto pelo estrelado foi diminuindo após a exposição dos filhos.
AIDS
Além do mais, ainda de acordo o documentário, Diana teve um papel fundamento para quebrar tabus sobre AIDS/HIV, considera uma ‘doença gay‘, além de acolher grupos minoritários, sem distinção. “Em 1987, quando muitos acreditavam que a Aids poderia ser contraída através do toque, a Princesa Diana sentou-se numa cama onde deitava um aidético e segurou sua mão. Ela mostrou ao mundo que as pessoas com Aids não mereciam o isolamento, mas sim compaixão. Isso ajudou a mudar a opinião do mundo, ajudou as pessoas com Aids, e também ajudou a salvar as pessoas em risco”, afirmou em discurso Bill Clinton, ex-Presidente dos EUA, em 2001.
Todas as moedas têm dois lados! Desse modo, há muita gente que deslegitima as atitudes nobre da princesa, alegando que tudo não passava de um grande teatro para manter-se na mídia e lucrar com isso, ou até que ela seria um fantoche de poderosos da alta sociedade. Porém, o livro Diana – Sua Verdadeira História é a única biografia escrita com a colaboração da princesa, a partir de fitas gravadas e enviadas para o autor Andrew Morton. Mesmo sendo catalogado, por muitos, como maquiavélico e manipulador, vale a leitura para que cada um tire suas próprias conclusões.