Como todos sabem, empresas e instituições vêm buscando uma forma mais igualitária de tratamento. Pessoas não-binárias, por exemplo, que não se categorizam dentro do binarismo tradicional – masculino e feminino, se sentem segregadas muitas vezes.
Todavia, o Projeto de Lei 5198/20 proíbe instituições de ensino e bancas examinadoras de concursos públicos a aderirem à neutralidade da linguagem. O texto ainda será analisado pela Câmara.
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