A cantora Lu Andrade, que ficou conhecida nacionalmente como a Luciana do grupo Rouge, fenômeno brasileiro dos anos 2000, falou como funcionavam os pagamentos dos ganhos do grupo, na época em que surgiu.
Em entrevista ao YouTuber Anderson Vieira, a famosa negou que as integrantes recebessem apenas R$ 500, na época do lançamento. “Eu não me lembro disso. Vou dizer que é fake. Eu me lembro que a gente não ganhava o quanto a gente vendia – equivalente ao quanto a gente vendia – porque a gente assinou um contrato que dizia que porcentagem X ia ser nossa e porcentagem muito maior ia ser de várias empresas envolvidas”, declarou a cantora.
Notícias Relacionadas
Luta por direitos
Dia da visibilidade trans: desafios e avanços na luta por direitos e dignidade
Em 20 de novembro, o mundo celebra o Dia Internacional da Visibilidade Trans, uma data dedicada a aumentar a conscientização sobre as questões enfrentadas pela comunidade trans, destacar suas conquistas e, sobretudo, reconhecer suas lutas diárias por direitos e dignidade. Para Noah Scheffel, CEO da EducaTransfarma e um dos maiores defensores da diversidade e inclusão, esta […]
Gay for pay
Garotos de programa no Grindr: veja os códigos usados no app
A prostituição masculina moderna migrou para aplicativos de pegação e profissionais do sexo driblam moderação com códigos específicos
Ainda de acordo com Lu Andrade, o valor era muito pouco, comparado ao que os empresários ganhavam em cima delas, já que tudo era dividido entre as cinco integrantes. Ela também conta que até hoje descobre produtos licenciados do Rouge que sequer tinha conhecimento na época.
“A gente virou tudo: chiclete, boneca, sandália, álbum de figurinhas… Viu o quanto as pessoas ganharam em cima do Rouge? A gente ganhava, mas tudo tinha que ser dividido por cinco também. Se você parar para pensar, diluía, porque era dividido por cinco. Poderíamos ter ganhado muito mais, com o que lucramos, mas sou muito grata. Trouxe a independência que eu queria naquela época”, falou a famosa, que recentemente lançou o EP solo ‘Elo’.
