Segundo um estudo realizado pelos pesquisadores do King’s College London com 15 mil homens ao redor do mundo, o comprimento médio de um pênis mole é de 9,16 centímetros e 13,24 quando está esticado.
Um jovem do município de Sucupira do Norte, município do interior do Maranhão, foi reconhecido pelo livro dos recordes como o dono do maior pênis do mundo em 2013. De acordo com o rapaz, o pênis flácido mede 23 cm e em estado de ereção alcança 35 cm de envergadura.
Kid Bengala iniciou na indústria pornô em 1988. Kid fez atualmente 102 DVDs pornôs — como o próprio conta nas redes sociais —, já participou de videoclipe da banda Massacration e tentou se eleger vereador e deputado, mas sem êxito nas urnas. O ator já vendeu uma réplica de seu pênis e, na descrição do produto, o objeto mede 29 centímetros. Isto é, ao que tudo indica, fica em torno de 30 centímetros
Saindo do Brasil, o mexicano Roberto Esquivel Cabrera, de 54 anos, tem um pénis com um tamanho considerável. Se não estiver ereto, o órgão genital deste homem tem um comprimento de cerca de 48 centímetros.
O ator Jonah Falcon, de 51 anos, dono de um dos “maiores pênis do mundo”, revelou que sente dificuldade para conseguir trabalho como ator por conta de seu órgão sexual e que às vezes até não consegue se sentar. De acordo com Falcon, seu órgão sexual tem 24 centímetros de comprimento quando flácido e 34 centímetros de comprimento quando ereto.
Excitação
Dale Decke é bem diferente de um rapaz típico. Ele sofre da síndrome da excitação sexual persistente, conhecida pela sigla em inglês PSAS.
Trata-se de uma doença incurável, cujos sintomas podem vir à tona espontaneamente, inclusive em situações malpropícias, como Decke que começou a ter orgasmos em frente ao caixão de seu pai e em meio a choradeira da família.
Antes de Decke, a síndrome era atribuída somente a mulheres. Segundo especialistas, o fato de homens se excitarem muitas vezes e naturalmente explica a dificuldade de diagnosticar que a síndrome também pode acometê-los. “Existiram sempre e nunca foram vistas como algo negativo, mas como sinal de poder masculino“, disse à BBC em espanhol a sexóloga Francisca Molero.
A testosterona e o desejo sexual
Arnold Adolph Berthold ou Arnold Adolf Berthold (1803 – 1861) foi um fisiologista e zoólogo da Alemanha. Em 1841, por meio de experimentos de castração, entendeu que os testículos têm ação imediata através da corrente sanguínea.
O grupo Organon na Holanda foi o primeiro documentado a isolar o hormônio, identificado em um artigo de maio de 1935 intitulado “On Crystalline Male Hormone from Testicles (Testosterone)“. A produção de testosterona começa a aumentar significativamente durante a puberdade e este hormônio também afeta o humor dos homens e reflete diretamente em seu comportamento.
Entender a testosterona e como o hormônio atua e se sedimenta é fundamental para compreender algumas diferenças entre os sexos, inclusive evolutivas, visto que nem tudo é construção social.
Carole Hooven, autora de testosterone, nos mostra como a testosterona aumenta nossa libido, nossa energia, nossa força e também o nosso desejo de correr riscos. Já que o rompante agressivo costuma nos colocar em situações, muitas vezes, conflituosas.
Ela pesquisou justamente a função do hormônio como base para aspectos do comportamento masculino. A especialista traçou o papel da testosterona no mundo natural, demarcando o seu papel na diferenciação de machos de fêmeas em todo o reino animal. Seus níveis muito mais altos nos machos – 10 a 20 vezes maiores que nas fêmeas – atuam como um interruptor que ativa os genes, criando indivíduos mais fortes e musculosos, normalmente com um comportamento mais agressivo. Ela disse que começou a pensar em fazer pesquisas após observar os chimpanzés em seu ambiente natural e seus procedimentos defronte à diferentes situações.
Nos homens, cerca de 5% da testosterona é produzida nas adrenais e 95% nos testículos. Em mulheres ela também é usada em casos de tratamento e reposição hormonal pós-menopausa ou câncer de mama.
Um estudo do Massachusetts Male Ageing Study (MMAS), conversou com 1.632 homens sobre seu desejo sexual e mediram seus níveis de testosterona. As evidências comprovaram que homens com menor taxa de testosterona tinham menos desejo sexual.