A masturbação é uma prática autoerótica sem maiores riscos para a saúde e ainda contribui para o conhecimento sobre o próprio corpo e zonas erógenas de prazer.
No século XIX e início do século XX, ela era intensamente suprimida, pois se incentivava a ideia de que levava à loucura que suscitava o aparecimento de espinhas, pelos e por aí vai…
Ao Observatório G, em uma reportagem completa sobre o tema de 2019, a psicóloga e sexóloga Jessyca Feitosa, considera que qualquer excesso pode causar danos à saúde. “Qualquer coisa em excesso pode fazer mal. Nesse caso, se o estímulo for sempre o mesmo pode ser ainda mais prejudicial, pois o cérebro pode acabar “viciando”, fazendo com que essa pessoa possa ter dificuldade de atingir orgasmo de outras formas, principalmente nas relações sexuais”.
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Um japonês de 51 anos que tinha o hábito de se masturbar diversas vezes ao dia, teve problemas sérios após gozar. Ele sentiu uma forte pontada na cabeça que durou cerca de um minuto. O homem precisou ser levado ao médico.
“Se não for tratada, uma hemorragia subaracnóide pode causar dano cerebral permanente ou morte“, disse o especialista que cuidou do caso.
Por meio de um artigo da IFL Science, a masturbação desmedida do rapaz foi apontada como a causadora. “Causa um aumento na frequência cardíaca, pressão arterial e níveis plasmáticos de norepinefrina, o que provavelmente contribui para o risco de ruptura de um vaso sanguíneo no cérebro e ocorre um derrame hemorrágico. “
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