O que as estatísticas costumam dizer sobre a maneira como o sujeito lida com a sua orientação sexual no trabalho? Um estudo da OutNow, divulgado em abril deste ano, mostra que, no Brasil, apenas uma em cada três pessoas LGBTs fala abertamente sobre identidade de gênero ou orientação sexual no trabalho.
“Estamos falando de um processo doloroso no momento em que essas pessoas sentem a necessidade de esconder quem são dentro do seu ambiente de trabalho. Isso gera consequências à saúde mental e também influencia diretamente o desempenho profissional. Aqui na Vittude, temos psicólogos especializados que trabalham a relação da comunidade LBGTQIA+ com o mercado de trabalho”, explica.
Vale frisar que uma pesquisa do coletivo #VoteLGBT mostra que 28% da população LGBTQIA+ já receberam algum diagnóstico de depressão.
“É importante que as empresas contratem essas pessoas, mas principalmente que tenham um olhar atento de bem-estar e qualidade de vida, levando em conta a vulnerabilidade desses profissionais LGBTQIA+”, reforça Tatiana.