A tatuadora Joyce Cristina Vargas da Silva, de 31 anos, encontrada morta na semana passada, pode ter sido vítima de lesbofobia. A polícia do Rio de Janeiro também trabalha com a possibilidade de latrocínio.
O corpo da tatuadora foi encontrado na última quinta-feira (30), dentro da linha férrea de Madureira, após ficar sumida por quatro dias. As primeiras informações dão conta que a moça estava em um bar com um amigo, quando um homem chegou e a ficou perturbando.
“Uma pessoa disse pra gente que depois chegou um outro homem e ficou perturbando ela, ficou em cima dela. Até o cara que tava bebendo com ela estranhou. Depois, disseram que ela foi vista saindo do bar com esse cara que estava perturbando ela. Depois de um tempo, ele voltou pro bar sozinho, sem a minha prima. As pessoas que estavam no bar até perguntaram “ué, cadê a menina?” E ele disse que ela tinha ido para casa. As pessoas acharam que ele foi levar minha prima no ponto de ônibus”, disse João Victor, primo de Joyce, ao G1.
Até o momento a polícia não tem informações de quem seja este homem, mas as investigações podem ter uma nova posição logo mais, quando as imagens de câmeras de seguranças da região forem resgatadas.
Nas próximas semanas os LGBTs brasileiros podem contar com uma novidade para à comunidade. No dia 13 de junho será votado a lei de LGBTfobia pelo Supremo Tribunal Federal (STF). O julgamento deveria acontecer nesta quarta-feira (5), mas foi adiado pelo presidente do STF, Dias Toffoli