Em 2019, Uganda, após pressão popular, revogou a medida que previa pena de morte para homossexuais.“Não há planos do governo de introduzir uma lei como essa”, disse à Reuters o porta-voz da Presidência Don Wanyama.
Mas parece que isso foi mudado novamente. Segundo agências internacionais, a nova proposta do local prevê até punição de pena de morte para quem tiver relações homossexuais, além de prisão para pessoas que se identificarem como LGBT+. O caso repercutiu e causou revolta de ativistas mundo afora.
“A homossexualidade é uma ameaça para a raça humana e o que estamos discutindo é a preservação da raça humana”, disse Francis Ecweru, ministro das Obras Públicas e dos Transportes.
Outros cinco países – Afeganistão, Paquistão, Catar, Somália e Emirados Árabes – têm leis sobre pena de morte para relações consensuais entre pessoas do mesmo sexo.