O tema diversidade é vasto e denso. Muitas empresas vêm acoplando em seus segmentos políticas que visam trazer mais diversidade e inclusão nos espaços diversos. Nesse sentido, empresários opinam e reforçam a necessidade de efetivar tais medidas.
Em janeiro de 2020, durante o encontro anual do Fórum Econômico Mundial em Davos, David Solomon, CEO do Goldman Sachs, declarou que não iria participar do IPO de empresas que não apresentassem pelo menos um membro do conselho com perfil diverso.
Além disso, é necessário ressaltar ainda que o investimento nessas práticas no meio corporativo é um caminho que se justifica por uma série de fatores, inclusive pelo lado da produtividade e lucratividade – sem contar o argumento ético e moral.
Dados do relatório Diversity Matters, publicado em 2015 pela consultoria McKinsey & Company, indicam que organizações que consideram a diversidade no recrutamento entregam resultados 25% melhores do que organizações “não-diversas”. Mais do que isso, empresas com diversidade de gênero são 15% mais propensas a terem performance superior e naquelas que há promoção de diversidade étnica o número sobe para 35%, conforme diz o artigo assinado pela Thalita Gelenske, CEO e fundadora da Blend Edu, a principal HRtech e ESGtech especializada em diversidade e inclusão do Brasil.