Conforme foi amplamente divulgado, o morador de rua Givaldo Alves virou celebridade no Distrito Federal após ser flagrado tendo relações sexuais com a esposa de um personal trainer.
Ambos deram entrevistas com visualizações astronômicas e até um convite direcionado a Givaldo, para concorrer a câmara como deputado, rolou.
Mas no pornô isso é recorrente, porém as cenas são simulacros. Títulos – “Mulher sai de carro e pede para morador de rua colocar a mão em sua ….”; “casal trep* com morador de rua em público”, os acessos são gigantes, curiosamente. Trata-se de uma situação inusitada de prazer? Exploração da vulnerabilidade alheia, fetiche sádico neste aspecto? O fato é que no pornô, com a difusão incontrolável, os atores precisam inovar, então encontram situações arriscadas, proibidas e até perigosas para divulgar os seus conteúdos e aglutinar público maior.
A indústria pornô, de forma geral, é sempre alvo de críticas, também pela superexposição. No Onlyfans, por exemplo, com o aumento vertiginoso de adeptos, é natural que as diretrizes fiquem mais severas, até por prudência. Conteúdos ao ar livre são perigosos pois podem expor pessoas que não fazem parte da cena. Nos últimos meses, a plataforma do OnlyFans anunciou que todos os conteúdos com ‘sexo explícito’ seriam banidos. Posteriormente, após repercussão veloz na internet, a empresa recuou e resolveu mantê-los.