Em uma época com pautas de acolhimento cada vez mais discutidas, a população idosa LGBT tende a sofrer com a invisibilidade. O ruim é que, com o fato sempre presente, essas pessoas sofrem um afastamento social, além de diversas negligências.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), em 2025 serão aproximadamente 800 milhões de pessoas com idade superior a 65 anos em todo o mundo. No ano de 2050, o número de pessoas com mais de 60 anos ou mais terá ultrapassado o de jovens
O autor da série “LGBT+60: Corpos que Resistem” irá fomentar o debate sobre a importância de haver iconografia ilustrando a vida de pessoas idosas que se definem como LGBTI+, que por muito tempo tiveram suas situações caracterizadas por estigmas.
Estará à frente do painel também, o presidente da Eternamente Sou, Luis Baron – autor do aclamado recém-lançado ” O Brilho das velhices LGBT+ – e de seu consultor, o jovem médico geriatra Luis Crenitte, diretor do Laboratório de Sexualidade Humana da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, USP.
Essa edição do Fórum Internacional da Longevidade irá receber o jornalista e roteirista do #Colabora especializado em pautas sobre Diversidade, Yuri Fernandes. Sua presença está confirmada nos debates amanhã, 23 de novembro, na sede do Grupo Bradesco Seguros.