Um estudo realizado pela plataforma Sexlog revelou que 30% das mulheres sentem mais tesão quando os seus parceiros vestem calcinha.
O levantamento ainda mostrou que 1% das mulheres já experimentou, mas não gostou e não seguiu com a prática e 55% delas nunca pensaram ou conversaram sobre o assunto. Se você tem uma boa intimidade com o seu parceiro e deseja vê-lo com esse visual diferenciado, o diálogo é a parte mais importante.
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Além de prazer, a prática melhora significantemente sintomas de insônia, alivia o estresse e fortalece os músculos do corpo
Erika Mahya, eleita pela Miess Sex Shop um dos 50 melhores nomes mais importantes da sexologia para serem seguidos no Instagram, comenta que “se [transar com um parceiro com uma roupa íntima do gênero oposto] é prazeroso, está tudo bem os corpos se expressarem dessa forma, existem pessoas que gostam de sentir o tecido ou as cores. É um caminho para se desassociar de uma cultura biopsicossocial machista e opressora”.
A profissional também relatou que existe uma comunidade chamada crossdresser, quando pessoas sentem vontade em usar peças íntimas e roupas de outro gênero. Existem estúdios onde os homens passam um tempo e usam essas roupas, na grande maioria são homens heterossexuais. Ou seja, essa expressão sexual não define a orientação sexual da pessoa.
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