O corpo de uma travesti foi encontrado por funcionários de uma usina em um canavial, na tarde da terça-feira (02), em Mandaguaçu, região de Maringá. De acordo com a Polícia Civil o cadáver estava em avançado estado de decomposição. As informações são do site Plantão Maringá.
Veja também:
- Apesar de recorde histórico, investimento federal LGBTQIA+ ainda é insuficiente
- Legislação transfóbica desafia movimento trans e aliados a investirem em resistência institucional
- Associações defendem direitos de crianças e adolescentes no STF contra lei que censura a Parada LGBTQIA+
- CNJ proíbe discriminação de pessoas LGBTQIA+ na adoção, guarda e tutela
- Enquanto aguarda nomeação de Lula, PGR interina defende direitos de travestis e transexuais presas
- Como ser um aliado de pessoas trans sem invisibilizar e protagonizar seu papel
- Crivella deixa cariocas sem remédio para tratamento da AIDS
- Ex-empresário de Dudu Camargo diz que apresentador quer mudar imagem de gay assediando mulheres
- World Athletics diz que atletas trans não podem ser proibidos de competir em SP
- Assexualidade gera dúvidas e polêmica entre LGBTs
- Quadrinho do Chico Bento mostra conceito de família com casal gay
- Japão testa drogas anti-HIV contra coronavírus em meio a aumento de casos
- Homofobia: professor é espancado e torturado por horas após ter vídeo íntimo vazado
- Coronavírus: precisamos nos alarmar no carnaval? Dr. Maravilha explica
- Presidente Bolsonaro veta propaganda do Banco do Brasil que investia em diversidade
- Professor de Direito do interior da Paraíba é novo Colunista do Observatório G
- Sair do armário, qual o real significado ?
- Matheus Ribeiro é pré-candidato a prefeitura de Goiânia
A vítima, identificada apenas pelo nome civil: Diego Ferreira Freitas, teria 24 anos , e foi encontrado junto com um assunto aparelho celular. A polícia suspeita de que trata-se de um caso de execução, como motivação para o crime.
LEIA MAIS:
Casos de homens pelados amarrados a postes se multiplicam em Puerto Vallarta
Time do Goiás pode ser punido após gritos homofóbicos de torcida contra goleiro do Londrina
Ainda segundo informações da polícia, funcionários que trabalhavam no local, sentiram um forte mau cheiro nas proximidades do local onde o corpo foi encontrado e acionaram a corporação. O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML). Não há informações sobre marcas de tiros ou outros ferimentos.
Familiares de Diego confirmaram que a vítima era uma travesti e morava no distrito de Iguatemi, onde era conhecida como Juliana Ferreira. A Delegacia de Homicídios iniciou as investigações para encontrar possíveis responsáveis pelo crime.