A Comissão Europeia decidiu que cidade polonesas poderão ficar impedidas de receber os repasses de até 25 mil euros (R$ 153 mil) do programa “cidades gêmeas” caso não assumam uma postura robusta contra a discriminação de minorias, o que inclui LGBTs.
“Nossos tratados garantem que todas as pessoas na Europa sejam livres para serem quem são, viverem onde quiserem, amarem quem quiserem e ter o objetivo que quiserem”, afirmou a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.
Ao redor do mundo, outros países também tomaram medidas em prol da diversidade. O governo da Cidade do México, por exemplo, aprovou na última sexta-feira pena de até cinco anos para religiosos ou qualquer outro líder que tente promover procedimentos violentos de reversão da sexualidade.
Segundo o entendimento de especialistas, a homossexualidade não é uma doença e não deve ser tratada como anormalidade. “Não há nada a ser curado, a homossexualidade não é uma doença, não estamos doentes”, disse Temístocles Villanueva, deputado LGBT do partido Morena e autor do projeto.