A apresentadora Luciana Gimenez usou suas mídias sociais para celebrar o Orgulho LGBT+, data efeméride quando, em 28 de junho de 1969, um grupo de policiais de Nova York fez uma rotineira e violenta batida no Stonewall Inn, bar onde a hostilização e abusos policiais eram frequentes. E a comunidade, que sempre se calava diante do tratamento indigno oriundo de grupos majoritários, resolveu reagir.
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“Em tempos onde travestis são queimadas vivas, gays são mortos só por serem quem são, em que a transfobia é diária, esse 28 de junho – mais do que o dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+, também serve para a comunidade mostrar a luta diária pelo direito de viver, de existir. Até quando essa gente“, disse a apresentadora em seu desabafo no Instagram.
Mesmo que de forma sutil, Luciana é atuante no meio político e não é só em manifestações em “prol da causa LGBT+”. Gimenez teve um papel importante na eleição de Bolsonaro, que praticamente ganhou notoriedade, ou como ela mesmo diz, teve a sua gênese em seu programa. O mandatário é conhecido, também, por nutrir uma certa obsessão por assuntos concernentes ao público LGBT.
“O [presidente Jair] Bolsonaro quem inventou fui eu, né? Como ele mesmo diz”, continua. “Porque o primeiro programa de TV a que ele veio foi no nosso. Como profissional, acho incrível que o SuperPop lançou o presidente“, disse ela, em uma entrevista dada ano passado à Folha.