Stonewall, nome famoso e reverenciado e referência ao bar ‘Stonewall inn’, em Nova Iorque, nos Estados Unidos. O bar era frequentado por grupos minoritários (Gays, lésbicas, bissexuais e trans) vistos, comumente, como a ‘escória’ da sociedade vigente. Representavam o ‘submundo’, tidos como perversos, decadentes, agressivos e, consequentemente, eram ‘coisificados’ por terem comportamentos destoantes ao que era considerado normativo.
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Data efeméride ficou conhecida como um marco na luta pelos direitos LGBTs, quando, em 28 de junho de 1969, tornou-se palco de uma coibição hostil advinda da polícia. A comunidade, que sempre se calava diante do tratamento indigno oriundo de grupos majoritários, resolveu reagir.
Esta história supratranscrita já está bem difundida nas mídias, mas, o que poucos sabem, é quem deu o primeiro brado pelo poder gay. Poucos documentários falam disso, mas livros e explanações históricas apontam Craig Rodwell como fio condutor para o processo de empoderamento de LGBTs, ele é conhecido também por ter fundado a Oscar Wilde Bookshop, a primeira livraria voltada para autores gays.
Em 1964, Rodwell protestou contra a exclusão de gays das forças armadas. Foi a primeira demonstração dos direitos dos homossexuais em Nova York. Isto é, uma luta aguerrida de muita força e ideais estava só começando.
Em 1969 Rodwell participou da Rebelião de Stonewall e, segundo fontes, foi o primeiro a gritar “Gay Power!”.
Fonte – LGBT History Month