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história

Stonewall e Orgulho LGBT: Quem foi o ativista que deu 1º grito pelo poder gay?

Em 1964, Rodwell protestou contra a exclusão de gays das forças armadas

Publicado em 28/06/2021

Stonewall, nome famoso e reverenciado e referência ao bar ‘Stonewall inn’, em Nova Iorque, nos Estados Unidos. O bar era frequentado por grupos minoritários (Gays, lésbicas, bissexuais e trans) vistos, comumente, como a ‘escória’ da sociedade vigente. Representavam o ‘submundo’, tidos como perversos, decadentes, agressivos e, consequentemente, eram ‘coisificados’ por terem comportamentos destoantes ao que era considerado normativo.

Data efeméride ficou conhecida como um marco na luta pelos direitos LGBTs, quando, em 28 de junho de 1969, tornou-se palco de uma coibição hostil advinda da polícia. A comunidade, que sempre se calava diante do tratamento indigno oriundo de grupos majoritários, resolveu reagir. 

Esta história supratranscrita já está bem difundida nas mídias, mas, o que poucos sabem, é quem deu o primeiro brado pelo poder gay. Poucos documentários falam disso, mas livros e explanações históricas apontam Craig Rodwell como fio condutor para o processo de empoderamento de LGBTs, ele é conhecido também por ter fundado a Oscar Wilde Bookshop, a primeira livraria voltada para autores gays.

Em 1964, Rodwell protestou contra a exclusão de gays das forças armadas. Foi a primeira demonstração dos direitos dos homossexuais em Nova York. Isto é, uma luta aguerrida de muita força e ideais estava só começando.

Em 1969 Rodwell participou da Rebelião de Stonewall e, segundo fontes, foi o primeiro a gritar “Gay Power!”.

Fonte – LGBT History Month

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