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Abriu o jogo

Após divórcio, Mari Palma abre o jogo por ser chamada de lésbica

Eles anunciaram, por meio das redes sociais, o fim da relação

Publicado em 08/02/2023

Mari Palma e Phelipe Siani não estão mais juntos. Os fãs dos jornalistas foram surpreendidos na noite desta sexta-feira (03/02). Eles anunciaram, por meio das redes sociais, o fim da relação de ambos de quase seis anos.

“Foram 6 anos juntos como um casal. Nesse tempo, a gente cresceu muito e viveu o dia mais feliz das nossas vidas: o nosso casamento. Foi quando a gente firmou o compromisso de sempre fazer bem um pro outro e é isso que a gente tá buscando agora mais do que nunca. Nossa história linda continua, mas de um jeito diferente”, comunicou o casal no Instagram.

“Sim, já faz algum tempo que a gente decidiu terminar nosso relacionamento amoroso e o nosso combinado era viver esse momento tão íntimo offline. Mas de uns tempos pra cá, a gente vem recebendo muitas mensagens invasivas, ofensivas e machistas, então a gente decidiu fazer esse anúncio agora, mesmo não estando preparados emocionalmente pra isso”.

Por isso, a gente pede, com todo o carinho do mundo, que vocês não tornem esse momento ainda mais difícil do que naturalmente já é e respeitem a nossa privacidade ao lado de quem a gente ama. Não tentem levantar motivos que não existem. Nosso amor simplesmente se transformou em algo diferente, mas igualmente bonito. E o nosso maior ato de amor agora é saber deixar o outro ir. Mas não muito longe. Porque a história continua como grandes amigos e parceiros profissionais”.

Alguns internautas começaram a questionar a sexualidade de Maria Palma, pois acreditam que a jornalista pode ser lésbica, mas, por conta da “heterossexualidade compulsória*”, ainda não saiu do armário.

“Eu realmente não queria ter que fazer nenhum post sobre isso, mas chegou em um nível em que preciso me posicionar, porque agora estão usando o meu pai. Que a corda sempre estoura para o lado da mulher, não é novidade. Vocês não tem ideia de quantas mensagens recebi me atacando, inventando coisas sobre mim, questionando questões tão íntimas como a minha sexualidade… mas tudo bem, infelizmente estou acostumada, sou forte e aguento. Mas usar o nome do meu pai para me atingir, não. Isso não vou aceitar”, começou ela, rebatendo a seguir as mensagens que mencionam o seu pai.

“Não, meu pai não tem vergonha de mim. Pelo contrário: Ele passou todos os anos da vida dele aqui nesse mundo dizendo o quanto ele sentia orgulho da mulher que eu estava me tornando. E não vai ser nenhuma mensagem anônima que vai me fazer esquecer disso. Então é aqui que coloco meu limite, galera: Eu amo a conexão que eu tenho com cada um de vocês e agradeço todas as mensagens de carinho que felizmente também tenho recebido, mas existe uma parte da minha vida que é minha. Só minha. E eu realmente espero que vocês respeitem isso. Obrigada”, concluiu.

*Heterossexualidade compulsória faz com que lésbicas se descubram tardiamente, justamente por conta da homofobia. Adrienne Rich e Monique Wittig foram pioneiras no tema.

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