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Polêmica

Juliana Paes manda recado provocativo sobre Cuba e volta a ser criticada

Gays e lésbicas sempre foram perseguidos no país

Publicado em 16/07/2021

A atriz Juliana Paes, que defende um espectro mais liberal, de respeito às liberdades individuais e menos Estado, causou polêmica novamente após criticar a situação de Cuba. A atriz comentou uma postagem de Renata Barreto na qual a economista desaprovava a forma de governo da Ilha e aplaudia cubanos que, após anos de silêncio, saíram às ruas para protestar contra o regime.

Juliana Paes assentiu as críticas e disse: “Mas hoje tá um silêncio naquele Twitter… (ou tô delirando?) #cubalibre”, acrescentando alguns emojis de risos. A atriz dividiu as opiniões nas redes.

O Castrismo ou Fidelismo, termo criado para designar o governo e suas ações, foi ferozmente criticado durante as manifestações.

Cuba e a diversidade

Gays e lésbicas sempre foram perseguidos no país, especialmente nos anos subsequentes à revolução de 1959, liderada pela família Castro, na qual a repressão se institucionalizou. Em 1961, na noite dos três Ps, vários homossexuais e prostitutas foram presos.

Segundo o GGB, 10 mil gays e travestis foram expulsos de Cuba na primeira década da revolução. Além disso, a perseguição continuou robusta ainda por muito tempo. Em 2010, o ex-presidente cubano Fidel Castro veio a público e assumiu a culpa pela homofobia que resultou em diversas vítimas na Ilha.

Em 2017, conforme reportamos, a sobrinha de Fidel Castro aventou a importância de estabelecer punições mais duras para os autores de crimes relacionados à violência contra pessoas lésbicas e bissexuais, transexuais e transgêneros. 

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