A Japan Tobacco International (JTI) lançou uma nova política global de licença-maternidade e paternidade para os seus 44 mil colaboradores. Agora serão 20 semanas de licença remunerada, independentemente de gênero, orientação sexual ou forma como os colaboradores se tornaram pais (gravidez, adoção ou barriga solidária).
O plano, que será implementado em fases a partir de 1º de janeiro de 2021, inclui integralmente as famílias de pessoas lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBTs) e coloca a empresa à frente da legislação brasileira e de outras empresas.
“Essa mudança é um avanço na nossa política progressiva de diversidade e inclusão. Nosso objetivo é mudar os estigmas relacionados à licença maternidade e paternidade, além de demonstrar que acolhemos, apoiamos e valorizamos todos os nossos colaboradores”, afirma Thiago Dotto, Diretor de Pessoas e Cultura da JTI Brasil.
“Esse período de licença é muito importante, pois quando você adota é preciso inserir a criança na sociedade. A partir daquele momento eles têm uma casa, uma família, duas mães, um quarto, roupas, brinquedos, vão passear, conhecer um mercado, farmácia, parquinho. Tudo até então desconhecido”, explica Aline, assistente contábil na JTI. Aline, juntamente com a esposa Roberta, adotou uma criança. Por isso, é de suma importância ecoar a voz de quem adota , tendo em vista que isso envolve um processo de amadurecimento e muita responsabilidade.