Na Semana da Visibilidade Trans, Quali convida colaboradores para contarem histórias

bandeira trans
Bandeira Trans (Reprodução)

Em celebração à semana da Visibilidade de pessoas Trans, a empresa Qualicorp propôs uma iniciativa que visa incentivar uma política mais inclusiva e que acople integralmente a diversidade.

Com cerca de 3% dos colaboradores autodeclarados LGBTQIA+, a iniciativa tem como objetivo apoiar a representatividade dessa comunidade, que ainda é assolada por preconceito e marginalizada.

Assumimos o desafio de trabalhar entre os diferentes públicos, internos e externos, as transformações necessárias para nos tornarmos ainda mais inclusivos”, conta a diretora da Pessoas & Cultura, Flávia Pontes. “Os resultados têm sido cada vez mais positivos e não pretendemos parar por aqui. Sabemos da importância da representatividade e da inclusão e temos buscado cada vez mais realizar ações externas, como é o caso dos processos seletivos às cegas, sem que recrutadores e candidatos se vejam, como também internas, em que conhecemos mais sobre os nossos Qualis e respeitamos e valorizamos as diferenças e o jeito de cada um ser”, explica Flávia.

No quadro colaborativo da empresa, 3% de pessoas são autodeclaradas LGBTQIA+, como é o caso de Cá Menah, de 25 anos, trans não-binária. Há dois anos na Quali na área Jurídica, Menah recorda que questionava seu gênero desde a adolescência, mas não sabia ao certo como se definir. “Apenas tinha certeza de que não era homem e que um dia me identificaria como mulher”, conta. “Não tem muito tempo que escutei o termo não-binário, quando a pessoa não se entende como homem nem mulher, e passei a pesquisar mais sobre isso em diferentes plataformas. Foi então que minha ficha caiu”, completa Menah.

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